quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Canções do Exilio 2

Ao perceber minha expressão Paul Mac'Omalley, o dono do bar, chegou a mim e disse.
-Desista ela foi comprada por aquele cara sua liberdade e sua vida pertencem a ele -disse ele com um tristeza em sua voz.
Com um sorriso em meu rosto olhei para ele e respondi.
- Não me importo eu a tenho em um lugar que ele nunca poderá tirar de mim.
- E onde seria esse lugar? - Perguntou paul curioso.
- Em meus sonhos e nas profundezas da minha mente. - respondi a ele.
Paul simplesmente me encarou um poco e me serviu mais um copo de hidromel, o hidromel dessa cidade não chegava aos pés do hidromel que tomei em Asgard mas ainda assim era muito bom.
Quando estava terminando o hidromel vi que minha musa havia sido libertada de sua coleira e se dirigia ao banheiro e fez questão de que eu a visse indo, quando nossos olhos se encontraram senti que ela queria me dizer alguma coisa virei a caneca e me dirigi ao banheiro. Chegando la notei que uma lagrima escorria de seus olhos ela olho pra mim e disse uma única frase.
-Por que tive que ver justo agora – quando terminava de falar mais um lagrima escorreu de seus olhos.
- Foi o destino minha cara … como posso lhe chamar ?
- Melhor você não saber meu nome para não tornar isso mais doloroso. -dizia ela quase não se aguentando mais.
- Então lhe chamarei de Helena – disse aquilo com um sorriso para ver se conseguia animá-la.
- Faça como quiser mas somente desapareça da minha vida. - disse ela agora um pouco mais calma mas ainda com uma cara muito triste.
- Receio que isto não poderei fazer após lhe ver meu coração não conseguira mais sem você.
- Isso é lindo de se dizer mas você não entende eu tenho um “dono” nunca poderei ser sua.
- Não se preocupe acharei um jeito – dizendo aquilo virei as costa e fui indo em direção a taberna mas antes disso olhei uma ultima vez para ela parecia que toda a tristeza dela havia sido levada embora.
Voltando ao bar sentei na minha cadeira pedi algo para comer e passei a noite inteira encarrando o dono da minha amada com meus olhos cheio de raiva e ódio por ele mas ate hoje não sei se ele não me viu ou se já estava acostumado a ser visto daquele jeito. Minha expressão só foi acalmada quando ela voltou enquanto ela se dirigia ate a mesa onde estava ele se levantou rapidamente e deu-lhe um tapa no rosto dela fazendo a cair no chão, naquele momento não sabia se continha minha raiva ou pulava em cima dele e o matava ,mas que chance eu teria um bardo que nunca havia lutado na vida contra um nobre que provavelmente já deviria ter participado de mais brigas do que eu escrevia canções, mas quando ia me levantar para começar a briga vejo a “Helena” fazendo um gesto para mim não me mexer. Após aquilo ela se levanta e ambos começaram a ir embora vi que um pedaço de papel havia caído do vestido de helena após o nobre ter saído do fui pegar o papel nele havia escrito o nome de um local e uma data após ler aquilo me retirei aos meus aposentos para esperar o dia escrito.

Um comentário:

  1. sérgio vai começar a fazer posts diários...
    go go go
    só n abandone o sayto e nem deixe de ler meus posts ;P

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